Para mim, hoje é um dia muito especial. Faz 47 anos que eu vim ao mundo. Pode ser uma data insignificante para a maioria dos mortais, mas perdoem-me, é o meu dia e volto a sentir-me uma criança.
Este ano o meu primeiro telefonema veio de Itália, o segundo do Rio de Janeiro e foi revigorante ouvir a voz de pessoas que amamos e que sempre irão fazer parte da nossa vida. Bom demais!
Sinto que neste dia estou cercada de amor, como se fosse uma redoma brilhante que toma conta de mim e envia energia positiva a quem se aproxima.
Gosto de pensar em tudo o que vivi até agora, gosto de me lembrar de pessoas que não vejo há muitos anos mas que fizeram parte da minha infância, juventude e plenitude. Gosto de receber presentes, telefonemas, parabéns, abraços e beijos. Gosto de me sentir assim, simplesmente porque é bom, muito bom.
Sei que hoje muitas pessoas estão a pensar em mim e sem que se apercebam enviam-me muita energia, da boa.
Há pessoas que já perderam o meu contacto e outras de quem não tenho mais notícias, mas elas estão cá, na minha memória, fazem parte da minha história.
Na semana passada recebi um e-mail do Amarildo, que estudou comigo no Liceu em Bicas, com uma foto da turma, em 1969/70. Foi como se uma cortina abrisse numa janela fechada da minha memória.
Lembrei-me do apito da fábrica a dizer que estava na hora de sair de casa, de um outro apito, o da Maria Fumaça, da hora do recreio, da canjiquinha na cantina, de cantar o hino, em fila, à entrada, antes das aulas, de tanta coisa, minha nossa. Parece que o sol penetrou num lugar que estava escuro e perdido lá no passado, éramos tão felizes e nem sabíamos...
Hoje é o meu dia e agradeço ao 'cara' lá de cima tudo o que me foi destinado até agora, a família, amigos, momentos felizes e outros nem tanto, mas foram momentos que me ensinaram, foram momentos que me fizeram a mulher que hoje sou.
Vá lá, sopre a velinha comigo, um... dois... e.... pfuuuuu.....
Brigadão!
Na semana passada recebi um e-mail do Amarildo, que estudou comigo no Liceu em Bicas, com uma foto da turma, em 1969/70. Foi como se uma cortina abrisse numa janela fechada da minha memória.
Lembrei-me do apito da fábrica a dizer que estava na hora de sair de casa, de um outro apito, o da Maria Fumaça, da hora do recreio, da canjiquinha na cantina, de cantar o hino, em fila, à entrada, antes das aulas, de tanta coisa, minha nossa. Parece que o sol penetrou num lugar que estava escuro e perdido lá no passado, éramos tão felizes e nem sabíamos...
Hoje é o meu dia e agradeço ao 'cara' lá de cima tudo o que me foi destinado até agora, a família, amigos, momentos felizes e outros nem tanto, mas foram momentos que me ensinaram, foram momentos que me fizeram a mulher que hoje sou.
Vá lá, sopre a velinha comigo, um... dois... e.... pfuuuuu.....
Brigadão!
pfuuuuu....
ResponderEliminarParabéns, amiga!
Devemos ser crianças sempre! Feliz dia da criança para todos nós!
Grande abraço.
Amarildo Mayrink.